
Nas pedras brancas que ilumina o sol ao nascer, gravadas a sangue e lágrimas, estão os nomes dos melhores da nossa geração.
Na saudade que o tempo refina e na memória que o tempo não apaga, sobra a nossa infinita dor da perda sem remédio daqueles que, um dia, vimos finar ao nosso lado.
Neste Natal da distância restam o nosso siêncio e a nossa memória.
HONRA AOS QUE TOMBARAM PELA PÁTRIA!
1 comentário:
Jámais os esquecerei, e nesta quadra que para muitos é de alegria, que não deixo de erguer a minha taça e dizer com toda a força interna. "Não merecieis que vos tivessem feito isto".
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